23.3.10

Viva a gelatina!

Pobre em calorias, ela ainda ajuda na formação do colágeno

Gelatina: poucas calorias e zero de gordura

Quando o assunto é sobremesa, muita gente logo torce o nariz e afirma que está de dieta – afinal, essa etapa da refeição geralmente lembra doce e muitas, muitas calorias. Mas nem sempre precisa ser assim.

Versátil e saborosa, a gelatina é uma excelente opção para adoçar o cardápio sem colocar o regime em risco. E não é só isso: ela também favorece a síntese de colágeno, substância que protege ossos e articulações e dá mais firmeza à pele. Saiba mais sobre esse alimento.

Sobremesa x suplemento

Antes de tudo, é bom esclarecer que há diferenças entre a gelatina encontrada em loja de suplementos e aquela disponível no supermercado. “O suplemento alimentar, em pó ou no formato de cápsula, apresenta o colágeno em sua forma pura. Já a gelatina de caixinha, usada como sobremesa, tem uma concentração bem menor desse composto”, explica a nutricionista Renata Schwartz, da clínica Nutriskin, de Porto Alegre (RS).

Amiga da balança

Apesar de fornecer menos colágeno para o organismo, a gelatina do supermercado ainda merece papel de destaque na alimentação. “Pouco calórica e livre de gorduras, ela é uma boa opção de sobremesa, especialmente para quem deseja perder peso. Só deve ser evitada por pessoas que têm intolerância a corantes, já que é rica nessas substâncias”, ressalta Ana Cristina Teixeira, nutricionista do Equilibra Centro de Nutrição, do Rio de Janeiro (RJ).

Já que o assunto é emagrecimento, uma boa estratégia para reduzir a quantidade de comida colocada no prato é ingerir a gelatina antes das grandes refeições ou em lanches intermediários. “Como ela tem o poder de se ligar à água, proporciona sensação de saciedade. Assim, reduz o apetite”, esclarece Renata.

Boa para a saúde e para a beleza

A gelatina tem aminoácidos que estimulam a renovação de colágeno, responsável por manter ossos, articulações, tendões e cartilagens saudáveis. Aliado a um programa regular de exercícios, o colágeno tende a estimular a formação de massa magra, deixando o corpo mais durinho.

Elasticidade na pele e força para cabelos e unhas são outras vantagens mencionadas pelas especialistas em relação ao consumo de gelatina e à síntese de colágeno. Mas, para extrair esses benefícios do alimento, atenção: deve-se consumir, diariamente, 10g de gelatina em pó (1 colher de sopa) ou cerca de 250g da forma preparada (2 potes de sobremesa).

“É importante aliar a gelatina a uma boa dieta, na qual devem aparecer verduras, legumes, carnes, carboidratos integrais e laticínios magros. Praticar atividades físicas também é essencial”, finaliza a nutricionista carioca, lembrando que a gelatina é boa, sim, mas não faz milagres.

Fonte: delas.ig

22.3.10

Viaje de navio com segurança

Saiba como evitar os problemas de saúde que aparecem em cruzeiros

Cruzeiro: Em moda atualmente, veja quais são os cuidados antes e durante a diversão
O mês de maio deve terminar com recorde de viagens feitas em cruzeiros, projeta a Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abremar). O otimismo tem respaldo nos números. Até março, foram 220 mil pessoas a mais viajando à bordo de navios em comparação com o mesmo período do ano passado (740 mil contra 540 mil). Junto com a população crescente, mais vírus, mais bactérias e um risco maior de contaminação por várias doenças.
O último sinal de alerta sobre a saúde dentro dos cruzeiros marítimos veio na semana passada, quando chegaram ao porto de santos 60 tripulantes de um navio com sintomas de diarreia e vômito. A mesma embarcação, uma semana antes, havia registrado idêntico problema com outros 300 turistas.
Laudo pedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apontou que, na primeira vez, a causa dos sintomas foi a contaminação pelo norovírus que, em terra, já havia feito vítimas no litoral paulista (Guarujá, Santos e Praia Grande).
“Nos últimos anos, a gripe e as gastroenterites por norovírus foram os grandes desafios para a indústria do cruzeiro. Muito mais do que ter cuidado com a alimentação, é preciso ficar atento à higiene para evitar a contaminação por esses vírus”, orienta Flávia Bravo, coordenadora do Centro Brasileiro de Medicina do Viajante, ao citar como dicas lavar as mãos com frequência e preferir talheres, pratos e copos descartáveis.
“Quando detectado o surto de norovírus, todas as áreas dos navios passam por criterioso procedimento de limpeza e desinfecção (PLD): restaurantes, cozinhas, bares, lojas, spa, área de lazer, teatro, cassino, salão de jogos, academia, salão de beleza, áreas de circulação comum, cabines de passageiros e de tripulantes e banheiros públicos” afirma a Abremar em nota.
Ainda que apenas um tipo de vírus tenha sido apontado como vilão no caso recente, a imunologista Elisabete Blanc do Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro lembra que o despreparo dos funcionários que atuam nas cozinhas dos cruzeiros impulsiona os casos de intoxicação alimentar nos cruzeiros.
“Culturalmente, a mão de obra na cozinha é muito ruim. Os preços dos cruzeiros eram muito mais altos no passado e para torná-los acessíveis houve necessidade de diminuir custos. Isso pode ter implicado em contratação de pessoal desqualificado na cozinha”, diz ela, que listou os problemas sanitários das cozinhas marítimas em parceria com a filha (Luisa Blanc) – ela realiza trabalho sobre o tema na Faculdade de Gastronomia da Universidade Estácio de Sá.
Além das boas práticas de higiene da equipe que atua nas cozinhas, a temperatura e o tempo de exposição dos alimentos nas bancadas ajudam a proliferar bactérias nos alimentos. “Usar alimentos com maionese, e servir sucos muito naturais são situações propícias para as intoxicações. A orientação é preferir os alimentos que saem direto das cozinhas e que não fiquem muito tempo expostos nos bufês.”
Estruturas frágeis
Os problemas gastrointestinais em cruzeiros não são as únicas doenças que viajam no navio. O verão entre 2008/2009 também colocou em evidência a possível fragilidade do sistema de saúde dentro dos cruzeiros marítimos. Em pouco menos de um mês foram registradas cinco mortes de turistas em cruzeiros – alguns deles temáticos – e cada um dos óbitos reuniu exemplos diferentes de doenças que exigem estrutura adequada de medicina dentro das embarcações.
A primeira das mortes foi de uma universitária de 24 anos e a suspeita é de que ela tenha sido asfixiada pelo próprio vômito. A oferta excessiva de bebidas alcoólicas nas viagens, em especial no esquema ‘tudo incluso’ foi questionada e pode colocar em risco a saúde dos tripulantes, em especial os mais jovens.
Dias depois, uma cadeirante de 32 anos também morreu em um cruzeiro. A causa não ficou clara mas, na embarcação, 380 pessoas tiveram intoxicação alimentar. Logo depois, um homem de 32 anos também morreu em um cruzeiro, de meningite. Amigos dele relataram que procuraram socorro antes da morte. Completam os casos, a morte de uma senhora de 74 anos de acidente vascular cerebral e a de outra mulher de 58 anos, por infecção generalizada (neste episódio, a família também reclamou que procurou ajuda).
A sequência de casos fez com que o Ministério do Turismo criasse uma comissão nacional para cuidar da saúde das embarcações, em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para traçar políticas públicas preventivas nos cruzeiros.
Saiba como evitar problemas
Antes de viajar
• Consulte um médico de viagem ou que tenha experiência para fornecer as diretrizes da vacinação e da prevenção de doenças de acordo com o estado de saúde prévio do viajante, com a duração da viagem, com os locais a serem visitados e com as atividades recreativas prováveis
• Atualize o calendário de vacinação de acordo com a faixa etária e as condições específicas de saúde, inclusive a vacina da gripe
• Siga as recomendações de prevenção e imunização que se aplicam a cada local do itinerário
• Informe-se sobre medicamentação mais adequada em caso de enjôo
• Leve todos os medicamentos dentro das embalagens originais, com a prescrição do médico e relato da indicação
• Informe-se sobre o tipo e a qualidade dos serviços médicos no próprio navio e também ao longo do itinerário. É essencial saber se e como os passageiros e a tripulação podem ser enviados para a terra em caso de necessidade
• Verifique a existência e a qualidade da enfermaria do navio
Durante o cruzeiro
• Lave as mãos frequentemente, com sabão e água ou use um sanitizador à base de álcool. Isso ajuda a prevenir tanto a gripe quanto o norovírus
• Só beba água mineral industrializada
• Tome cuidado com o que come – confie no seu nariz e utilize bem os seus olhos
• Aos primeiros sintomas gastrointestinais ou respiratórios, procure o serviço médico do navio
Fonte: Delas.iG

8.3.10

TPM - Autoconhecimento


TPM.Essas três letrinhas fazem você sentir calafrios e pegar o primeiro calendário para ver quantos dias faltam para o tormento começar? Saiba que você não está sozinha. Estima-se que cerca de 85% das mulheres apresentem desconfortos relacionados à tensão pré-menstrual em alguma fase da vida. A boa notícia é que não precisamos mais apenas esperar, recolhidas, a tempestade passar. Foi-se o tempo em que se acreditava que a TPM tinha simplesmente de ser suportada e ponto final. É possível aliviar muitos de seus sintomas. Em grande parte dos casos, mudanças de hábitos, principalmente alimentares, são suficientes para fazer uma grande diferença “naqueles” dias do mês. Mas antes de tentar adotar qualquer plano de ação contra a TPM, é preciso conhecer bem as alterações que acontecem em seu corpo durante o ciclo menstrual. Portanto, comecemos por entender melhor os mecanismos desse ciclo.

A SINFONIA HORMONAL

O ciclo menstrual é dividido em duas fases. A primeira, que deve ser contada do primeiro dia da menstruação até a ovulação, é regida pelo hormônio estrógeno, que nos deixa mais bem-humoradas, extrovertidas, sedutoras e dispostas. É o período no qual o corpo se prepara para uma possível fecundação e, portanto, ficamos mais predispostas ao sexo. Na segunda fase, quem assume as rédeas é a progesterona, também conhecida como hormônio da gravidez. Mesmo quando não engravidamos (apesar de todo o esforço do estrógeno para nos tornar irresistíveis), ficamos mais introspectivas, caseiras e sensíveis. Às vezes, choramos à toa, sentimos sono e percebemos o corpo inchado. À medida que o dia da menstruação se aproxima, esses sintomas tornam-se mais e mais evidentes. Quando o fluxo vem, o ciclo se reinicia. Essas oscilações são a característica mais marcante da feminilidade. O fato de não termos o mesmo tipo de humor o mês inteiro é o que nos torna mais criativas e flexíveis.

O DESCOMPASSO

Por causa da TPM, muitas mulheres acabam passando maus bocados durante a segunda parte de seu ciclo menstrual. Descrita pela primeira vez em 1931, essa doença não tem órgão-sede, não pode ser detectada em exames e não tem uma causa única conhecida. Alterações nos níveis hormonais, hábitos alimentares, estresse e estilo de vida são alguns dos fatores que podem estar por trás do problema. É por isso que não existe um único remédio capaz de dar fim aos sintomas. Aliás, nem mesmo a TPM é igual em todos os casos: existem quatro tipos descritos. Portanto, o primeiro passo para lidar melhor com a danada é aprender a conhecê-la direitinho.

Os Quatro tipos de TPM
...e como lidar melhor com cada um deles

TIPO A

Principais sintomas: ansiedade, irritabilidade e oscilações do humor.
Alimentos que devem ser evitados: café, refrigerantes à base de cola, laticínios, chocolate e álcool.
Alimentos que podem ajudar: aqueles ricos em vitamina B6. O nutriente é relacionado à produção de serotonina, substância gerada por nosso corpo e responsável pela sensação de bem-estar. Pães à base de farinha integral são uma ótima fonte de vitamina B6.
Exercícios indicados: ioga e alongamento.

TIPO C

Principais sintomas: compulsão por açúcar, fadiga e dor de cabeça.
Alimentos que devem ser evitados: açúcar, chocolate, álcool e frutas muito doces.
Alimentos que podem ajudar: Para cortar aquela vontade louca de comer um docinho, opte por algum carboidrato complexo agregado a uma proteína, como uma fatia de pão integral com peito de peru.
Exercícios indicados: caminhada, natação ou hidroginástica.

TIPO D

Principais sintomas: depressão, confusão, insônia e perda de memória.
Alimentos que devem ser evitados: laticínios e álcool.
Alimentos que podem ajudar: Embora, em geral, a cafeína seja contra-indicada para quem sofre de TPM, ela pode ajudar a levantar o astral de mulheres que ficam muito deprimidas, graças às suas propriedades psicoativas. Uma xícara de café dá uma boa reanimada, mas não vale ficar dependente desse recurso e tomar baldes de expresso ao longo do dia.
Exercícios indicados: atividades aeróbicas em grupo, como dança ou lutas marciais.

TIPO H

Principais sintomas: inchaço, ganho de peso e seios doloridos.
Alimentos que devem ser evitados: sal e laticínios.
Alimentos que podem ajudar: frutas com bastante água, como melancia, melão e tangerina. Tomar água-de-coco também é ótimo.
Exercícios indicados: caminhada, natação ou hidroginástica.

O QUE NÃO PODE FALTAR À MESA

Além das recomendações específicas para cada tipo de TPM, é importante seguir algumas orientações gerais sobre o que colocar no prato para garantir um mês inteiro de bem-estar. Isso porque existem algumas vitaminas e minerais indispensáveis na prevenção e no combate aos sintomas da tensão pré-menstrual. Em alguns casos, o médico até receita suplementos. Converse com o seu e descreva os desconfortos mais comuns. Será a partir desse relato que ele indicará ou não o reforço vitamínico.

Vitamina A: melhora o aspecto da pele.Boas fontes: cenoura, abóbora-amarela, salmão, batata-doce, couve-manteiga, brócolis, alface-romana, pêssego e pimentão vermelho.

Vitamina B6: ajuda a regular as oscilações de humor, a retenção de líquido, a fadiga e a compulsão por açúcar.Boas fontes: salmão, frango, atum, soja, couve-manteiga, lentilhas, farinha de trigo integral.

Vitamina C: alivia os sintomas do estresse emocional e da fadiga.Boas fontes: morango, couve-de-bruxelas, laranja, limão, nabo, acelga, abacaxi, banana, repolho, pimentão verde e vermelho, tomate, espinafre.

Vitamina E: contribui para o controle da depressão, ansiedade, irritabilidade e compulsão alimentar.Boas fontes: óleo de germe de trigo, de girassol, de canola e de milho; maçã, centeio, fubá, aspargo, brócolis.

Cálcio: ótimo para ajudar a reduzir as cólicas, as alterações de humor e a retenção de líquido. Embora os laticínios sejam uma boa fonte desse nutriente, esses alimentos não são indicados no período pré-menstrual de alguns tipos de TPM. Isso porque eles interferem na absorção de magnésio, têm alto teor de sódio e são ricos em gordura saturada, o que dificulta a metabolização dos hormônios femininos pelo fígado.

Magnésio: alivia as cólicas e controla a compulsão por açúcar.Boas fontes: feijão-de-soja, feijão-branco, feijão-roxo, salmão, farinha de trigo integral, tofu, farinha de aveia, avelã, beterraba, abobrinha, cebola.

A Ciência contra a TPM


A medicina apresenta várias alternativas para dar um jeito nos sintomas mais persistentes da TPM. Nenhuma delas, porém, substitui a necessidade de mudanças de hábitos para a melhora do problema a longo prazo. São tratamentos complementares, mas que dão uma força danada. Conheça cada um deles e converse com seu médico para saber qual a melhor opção para você:

- Acupuntura: ajuda a aliviar principalmente os sintomas relacionados às emoções. De acordo com a medicina tradicional chinesa, a ansiedade está ligada com uma disfunção energética no fígado; a depressão, no coração; e a compulsão alimentar, no baço. Dependendo do caso, o acupunturista trabalha os pontos ligados a esses órgãos. Dez sessões semanais normalmente são suficientes. Às vezes, a paciente continua por mais algum tempo fazendo uma sessão somente no período pré-menstrual.

- Homeopatia: o homeopata receita um medicamento de fundo, dependendo do perfil de cada paciente. Esse remédio reequilibra todo o organismo, garantindo uma melhora não só da TPM, mas de qualquer outra disfunção.

- Fitoterapia: o óleo de prímula tem ótimos efeitos sobre o inchaço, a dor nas costas e nos seios. As ervas passiflora e valeriana são famosas por seus efeitos contra a ansiedade.

- Medicina ortomolecular: suplementação diária de selênio e dos ômegas 3, 6 e 9 melhoram bastante os sintomas da TPM. Essa corrente também faz uso do óleo de prímula.

- Alopatia: casos severos de depressão ou de ansiedade podem ser tratados com antidepressivos e ansiolíticos, sempre sob criterioso acompanhamento médico. Quando há retenção de líquidos, o médico muitas vezes receita um diurético. Para amenizar as cólicas, são indicados antiinflamatórios.

Fonte:Panelinha

5.3.10

Cuide-se: doenças de inverno em pleno verão


Nestes últimos dias nem parecia que era verão em São Paulo: vento, chuva fina e frio. Com a queda brusca de temperatura, que variou de 30ºC para menos de 20ºC em alguns dias, casacos e blusas foram tiradas dos guarda-roupas e doenças típicas do inverno surgiram na cidade. A queda foi tanta que março começou com o dia mais frio do ano e o segundo dia com a menor temperatura da estação.

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, crianças e idosos sempre são os mais afetados pelas doenças respiratórias. De acordo com o médico pediatra do Hospital Geral do Grajaú, Herlander Manuel Mendes Coelho, é mais comum ficar doente em temperaturas baixas porque a resposta imune do organismo funciona melhor no calor.

Outro motivo para ataques nas vias aéreas são as blusas. Como as malhas ficam guardadas no armário desde o inverno, quando usadas por causa do frio repentino, elas estão cheias de ácaros e partículas que agravam os problemas respiratórios. Por isso é sempre bom manter as roupas de inverno em condições de uso mesmo fora da estação.

Veja as dicas para evitar as doenças:

- Verifique sempre a temperatura e utilize roupas adequadas
- Consuma alimentos aquecidos, como chá, leite quente e outros
- Depois do banho evite sair com o cabelo molhado
- Não permaneça em locais fechados onde não circule ar
- Procure sempre manter janelas abertas em locais como escritórios e ônibus para dificultar a contaminação pelo ar
- Mantenha as malhas limpas e em condições de serem usadas, evitando ácaros.

2.3.10

Pão Australiano


Depois de dias super quentes ( já tava me sentindo dentro de um forno!) veio o friozinho, oba!
E nestes dias nada melhor do que tomar aquele cafezinho ou uma boa xícara de chá acompanhados
por um bolinho ou um pãozinho quente com manteiga derretendo.Humm....

Em minhas andanças por Blogs e atrás de receitas boas( estou mega-sem-tempo na cozinha ultimamente), me deparei com uma receita de um Pão Australiano (tipo Aussie Bread do Outback).

A massa foi preparada na m
áquina de fazer pães, mas como eu não tenho ainda vou fazer a receita de modo tradicional mesmo: no braço!
Deixo os cr
éditos da postagem e da linda foto para a colega de Blogspot (http://cinarasplace.blogspot.com) e fica aqui a dica desta super receita!
Ingredientes

1 1/4 xícara de água morna

Corante alimentício marrom (opcional)
2 colheres (sopa) de margarina
1/2 xícara de melado
1 3/4 xícara de farinha de trigo
1 xícara de farinha de trigo integral
1 xícara de farinha de centeio
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
3 colheres (sopa) de açúcar mascavo
1 colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de glúten
1 1/2 colher (chá) de fermento biológico seco
Fubá para polvilhar
Preparo
Na máquina de pão, misture 60 gotas de corante marrom à água morna, e em seguida acrescente todos os demais ingredientes (menos o fubá), na ordem acima. Ligue no ciclo "Dough" (Massa). Quando o ciclo terminar, remova a massa e separe-a em 6 partes iguais.
Modele 6 pãezinhos de cerca de 12cm de comprimento e 5cm de largura. Polvilhe uma superfície com fubá. Umedeça as mãos, passe-as levemente sobre os pãezinhos e passe-os no fubá. Coloque-os em uma assadeira, cubra com um pano e deixe crescer durante uma hora.
Pré-aqueça o forno a 180° C. Leve os pãezinhos crescidos ao forno e asse por 35 a 40 minutos, ou até dourar. Tire do forno e deixe-os esfriar por 15 minutos. Sirva com manteiga "de verdade", gelada ou amolecida.
Observações importantes:
1) A massa ainda sai da máquina um tanto molinha, mas com um pouquinho mais de farinha é possível modelar os pãezinhos sem deixar a massa dura demais.
2) Em vez de enrolar 6 pãezinhos, eu dividi a massa em 4 pedaços e assei em fôrmas de alumínio descartáveis (21cm x 9,5cm), untadas com spray de manteiga.
3) Os pães não chegam a dobrar de tamanho durante o crescimento dentro das fôrmas. Mas não se preocupem: dentro do forno eles crescem que é uma beleza!
4) Desta vez eu não usei a farinha de glúten porque a minha estava vencida, e não vi diferença alguma. Os pães ficaram fofinhos como sempre!
5) Se quiser servir este pão com uma manteiga parecida com a servida no Outback, é simples: deixe a manteiga atingir a temperatura ambiente e bata-a na batedeira, em velocidade alta. Aos poucos, acrescente água gelada até a manteiga ficar areada. (Use no máximo 1/4 de xícara de água gelada para cada xícara de manteiga batida.)
Dica pra quem nao tem máquina de pão:"É só misturar tudo na mesma ordem, misturando o corante na água por último, para não atrapalhar a ação do fermento. Tem que sovar a massa por 10 minutos, fazer uma bola, cobrir e deixar crescer cerca de uma hora e meia, até dobrar de tamanho. Depois é só dividir a massa, e o resto é igual!"
Fonte e foto:http://cinarasplace.blogspot.com/2007/11/outback-style-bread-o-retorno.html