31.7.09

Sanduba 3 queijos super rápido!


Ontem foi o dia do maridão arregaçar as mangas e fazer um super sanduba pra gente, tipo mata- larica no meio da madrugada.

E não é que a idéia dele ficou muito boa?

Aliás eu adoro os lanches dele, põe qualquer chapeiro no bolso, pois não deixa nada a desejar.Passada a rasgação de seda, vamos à receita..rs


Ingredientes

2 tomates maduros fatiados ( usei orgânico, acreditem isso faz diferença)
6 fatias de pão integral preto
queijo prato, ementhal e queijo gorgonzola picados á gosto
orégano e azeite à gosto
Preparo

1-Aqueça o forno, pois a montagem é muito rápida.

2- Disponha 4 fatias de pão na assadeira , ponha fatias de tomate, os queijos, óregano e um fio de azeite em cada sanduba e leve ao forno.
Comi meu lanchinho aberto (como na foto), já o maridão colocou mais 2 fatias na assadeira, quase na hora de tirar o lanche do forno (pra dar uma tostada) e o fechou como um sanduíche.
Só isso e fica uma delícia!

Cogumelos Shitake fatiados com mussarela derretida e tomilho


Ganhei mais um livro do maridão e desta vez de um super chef que sou super fã, Jamie Oliver.
Essa é uma pequena e grande receita, pois é super rápida e perfeita pra quem como eu, adora este super cogumelo!

Ingredientes
2 grandes punhados de cogumelos shitake picados bem finos
2 bolas de 150g de queijo mussarela (de boa qualidade)
Folhas de um pequeno ramo de tomilho fresco
sal marinho e pimenta do reino moída na hora
óleo de oliva extravirgem


Preparo
1- Pegue uma travessa refratária grande e distribua os cogumelos no fundo dela.
2- Espalhe por cima o queijo e as folhas de tomilho.Tempere com sal e pimenta do reino, regue com um fio de óleo de oliva e ponha a travessa no forno.
3-Aguarde alguns minutos e verifique frequentemente, até que o queijo esteja derretido, borbulhante e dourado.
4- Tire do refratário e sirva com pão tostado.
Fonte: Livro "A Itália de Jamie"- Jamie Oliver

30.7.09

Shitake - O elixir da vida

Um cogumelo comestível que apresenta as propriedades terapêuticas de um cogumelo medicinal. O Shitake é cultivado há aproximadamente 800 anos pelos orientais, destacando-se dos outros cogumelos devido ao seu alto teor em vitaminas e substâncias que fortalecem o sistema imunológico.

No mercado mundial, o Shitake detém o segundo lugar. O Shitake é um fungo e seu cultivo se dá em toras ou substratos à base de serragem de madeira. Com sabor característico e muito usado na culinária chinesa e japonesa, o shitake pode ser consumido em diversas formas: Risotos, saladas, pizzas, diversos tipos de molhos, grelhados, estrogonofe são algumas das possibilidades de preparo com o cogumelo.

Pode ser preparado inteiro ou somente com a parte de cima. Por ser mais difícil de cozinhar, os talos podem ser usados em patês.
A iguaria apresenta-se in natura (fresco) ou desidratado. "O desidratado de sabor mais acentuado é usado em molhos. O fresco rende mais.

As propriedades medicinais do shitake são conhecidas há muito tempo, na milenar medicina oriental é conhecido como "elixir da vida" por suas qualidades no combate a inúmeras doenças e um importante fator de longevidade. É considerado também um potente afrodisíaco. Muitas dessas propriedades terapêuticas foram comprovadas após inúmeros estudos de cientistas de todo o planeta, mas principalmente do Japão e Estados Unidos.

É um alimento rico em proteínas, possuindo de 10% a 29% de seu peso seco; aminoácidos essenciais; contém as vitaminas E, B, C e D; e os sais minerais cálcio, fósforo, ferro, potássio. Além de conter fibras dietéticas que auxiliam na digestão, contém baixo níveis de açúcar e gorduras, é portanto, a receita ideal para dietas por ser muito gostoso, e conter baixas calorias.

Recentes pesquisas comprovam que o Shitake também atua como regulador da taxa de colesterol no sangue, é inibidor do desenvolvimento de células câncerosas e combate inúmeras doenças causadas por vírus, bactérias ou outros fungos.

A tábua de frios perfeita

Pães e vinho são ótimos acompanhamentos para aquelas noites de muita conversa e aconchego

Sem coragem de sair? Convide então os amigos para um programa gostoso e aconchegante em casa mesmo. E não precisa servir nada muito elaborado. Alguns pães, um pouco de vinho e uma tábua de frios já fazem a alegria do pessoal.

Esta receita é da nutricionista Eliane Krelling, da padaria Bella Paulista, em São Paulo, mas ela pode ser modificada e adaptada para seu gosto e estilo. Lembre-se que a quantidade certa é 100 gramas por pessoa. Esta aqui, por exemplo, serve 12 pessoas.

Tábua de frios

Ingredientes
100g de queijo provolone fatiado
100g de queijo mozarela fatiado
100g de queijo gouda fatiado
100g de queijo prato fatiado
100g de salame tipo hamburguês fatiado
100g de salame tipo italiano fatiado
100g de presunto magro fatiado
100g de copa fatiada
100g de peito de peru defumado fatiado
100g de blanquet de peru fatiado
100g de mortadela fatiada
100g de lombo canadense fatiado

cerejas para decorar
Modo de fazer
Corte ou compre as fatias dos frios e dos queijos bem finas. Dobre as fatias ao meio e distribua sobre uma tábua, que pode ser de madeira ou de acrílico.Faça camadas de frios de acordo com seu gosto. Se preferir, deixe os queijos por cima.Para o fim, enrole as fatias como um cone. Decore com cerejas.

Veja os detalhes para uma tábua de frios perfeita
Para receber os amigos com uma tábua de firos pertfeita, preocupar-se com a apresentação é fundamente.
Frios cortados bem finhinhos ficam mais charmossos na tábua. Se não tiver cortador, peça para fatiarem no supermercado.
Para que sua tábua fique com o visual da foto acima, dobre os friosw que estão na base e enrole como um cone aqueles que estão mais em cima.
Uma Dica: na hora de montar, coloque os frios parecidos mais próximos uns dos outros, assim como os queijos.
As cerejas, que finalizam a apresentação, são aquelas encontradas nos potinhos e com calda de marrasquino.
Distribua as cerejas pela tábua para uma apresentação mais bonita. Você pode colocar a quaantidade que quiser, sem medo de errar.
Fonte: iG Gourmet

27.7.09

Aprenda a cozinhar frutas usando vinho

Com uma técnica bem simples, você consegue fazer uma sobremesa bem gostosa e diferente


Nem toda sobremesa com jeito de sofisticada dá trabalho de fazer. Algumas, nem precisam de muita habilidade! Cozinhar frutas em vinho é uma dessas coisas que parecem muito complicadas e, na verdade, são fáceis de preparar.

Antes de começar, no entanto, você precisa saber umas coisas básicas, como o tipo de fruta certo e os acompanhamentos adequados. Para tirar essas dúvidas, conversamos com o chef Paulo Kotzent, que comanda o restaurante Piselli, em São Paulo.

Quais frutas podem ser cozidas no vinho?

Todas as frutas com textura firme podem ser cozidas em vinho: quanto mais fibras a fruta tiver, melhor. Apenas precisamos pensar se o sabor característico do vinho, combina com o sabor da fruta.

Peras, maçãs, pêssegos, damascos frescos, laranjas kinkan, figos e abacaxis verdes são algumas opções que podem ser cozidas em vinho, mas não apenas no vinho tinto. Dependendo da fruta, podemos trocar o tinto por um branco ou até mesmo um vinho de sobremesa, com destaque ao Marsala, ao Vinho do Porto e ao Jerez Doce.

Como escolher o vinho certo?

Na escolha do vinho, temos que levar sempre em conta sua qualidade: vinho que não é bom para beber, não serve para cozinhar. Porém, usemos o bom senso: não é necessário que o vinho seja um Grand Cru, nem de safra especial, apenas um vinho que se possa colocar numa taça e acompanhar uma refeição.

Qual é a técnica certa para fazer isso?

Não existe segredo para a receita, apenas não use frutas muito maduras, o ideal é que as frutas estejam um pouquinho antes do ponto perfeito de serem saboreadas cruas.

Devemos também tomar o cuidado de cozinhá-las sempre em fogo baixo, lentamente, para que os sabores da calda de vinho e da fruta se complementem com delicadeza e paciência, além de que a força das bolhas da ebulição podem quebrar os pedaços, mesmo que grandes.

Como eu sei se a fruta está no ponto certo do cozimento?

Para saber o ponto exato de cocção é só espetar as frutas levemente com um palito metálico ou mesmo de madeira. Garfos também podem ser usados, mas deixam marcas.

Com o que posso combinar as frutas cozidas no vinho?

Sorvetes, cremes (inglês, por exemplo), mousses, biscoitos. Baunilha, canela ou uma especiaria de preferência combinam muito bem com as frutas cozidas em vinho. Elas também podem ser usadas como recheios de tortas e bolos. Aqui no restaurante, usamos até mesmo no molho do nosso medalhão de filé mignon!

Quer uma ideia? Tente em casa a receita de pera ao vinho com mousse de canela, especialidade do chef Paulo Kotzent.

Crie coragem e tenta fazer em casa essa receita, que é bem mais fácil do que parece

Já pensou em preparar pera cozida no vinho de sobremesa? Muito refinado? Pois saiba que é bem mais fácil do que parece!

O chef Paulo Kotzent, do restaurante Piselli, em São Paulo, é quem ensina essa receita perfeita para o inverno:

Pera cozida ao vinho tinto
com mousse de canela

Pera

Ingredientes

12 peras
2 litros de vinho tinto
400g de açúcar
4 canelas em pau

Modo de preparo

Junte as peras, o vinho, o açúcar e a canela numa panela e deixe ferver por aproximadamente 20 minutos. Deixe esfriar e está pronta!

Mousse de canela

Ingredientes

170g de açúcar
4 gemas
300 ml de leite
15g de canela em pó
6 folhas de gelatina
300g de creme de leite batido em chantily

Modo de preparo

Fazer o chantily e reservar na geladeira, ferver o leite com a canela e reservar.

Bater as gemas com açúcar e acrescentar o leite fervido, levar ao fogo e acrescentar as folhas de gelatina amolecidas em água, reserve esta parte da preparação até esfriar e depois acrescente o chantily quanto frio e leve à geladeira para endurecer.

Fonte: iG Gourmet
Ed

Torta salgada de frango

Fácil de fazer e deliciosa, a torta de frango é perfeita para aqueles dias de preguiça


Torta de frango é uma daquelas coisas que todo mundo gosta, porque é fácil de preparar e uma delícia de comer. Nos dias de frio, ela cai como uma luva e deixa tudo mais gostoso.


Tempo de preparo: 45 minutos

Rendimento: 10 porções de 100g cada

Ingredientes

Para a massa

2 xícaras (chá) de farinha de trigo com fermento Dona Benta
½ xícara (chá) de margarina
Sal a gosto
1 ovo inteiro
1 colher (sopa) de água gelada

Para o recheio

250g de frango tipo ensopado e desfiado
150g de queijo mussarela ralado
1 lata de tomate pelado escorrido e picado
Sal e manjericão a gosto

Para pincelar

1 gema

Modo de preparo

Em uma vasilha, misture a farinha Dona Benta com a margarina, o sal, o ovo e a água gelada até obter uma massa homogênea.
Se necessário, acrescente mais água.
Divida a massa em duas partes iguais e abra-as separadamente, entre dois plásticos.
Com uma parte, forre uma forma de fundo removível de 24cm de diâmetro e reserve.
Em uma vasilha, misture todos os ingredientes do recheio e espalhe sobre a massa reservada. Cubra com a outra parte de massa aberta, pincele com a gema e asse em forno médio (180ºC), preaquecido, por 20 minutos ou até dourar.

Dica: esta torta poderá ser sirva quente ou fria.

Fonte: iG Gourmet /Receita da Dona Benta
Ed

Você já ouviu falar de GERSAL?


Passeando estes dias pelo bairro da Liberdade, fomos até um mercadinho japonês fazer nossas costumeiras comprinhas.
Passando pela prateleira de produtos integrais e naturais dei de cara com um tal de Gersal.

Mas aí veio a dúvida, o que era e como usá-lo.

Fui pesquisar sobre o assunto e li que é uma mistura de gergelim branco ou preto e sal marinho, encontrada em lojas de produtos naturais, e perfeito para finalizar saladas,arroz, sopas e cremes.

Tem propriedades mágicas para o corpo: neutraliza a acidez do sangue aliviando o cansaço, fortalece o sistema nervoso, equilibra o yin e yang no organismo, aumentando assim a imunidade. Guarde em vidro bem tampado e use no decorrer de uma semana. Não abuse. Duas colheres de chá por dia são uma boa dose.

Como preparar em casa:Tostar as sementes de gergelim escuro numa frigideira mexendo sempre e sacudindo de vez em quando; apertar algumas entre os dedos, se desmancharem é por que estão no ponto. Tire rapidamente da frigideira, peneire e toste o sal marinho, para que perca a umidade e fique mais fácil de triturar.
Misture os dois num pilão até moer 80% das sementes; isso é suficiente para que todo o sal fique envolvido no óleo.

Uma boa sugestão de uso é cozinhar o arroz integral e depois de pronto, espalhar um pouco de gersal para temperar.

26.7.09

Pãezinhos de Mandioquinha


Uma de minhas paixões, sem sombra de dúvida, é a culinária e tudo o que está relacionado à boa mesa.

Muitas coisas me fazem feliz, mas fico muito tranquila, quando me empenho pra fazer uma receitinha principalmente pela primeira vez, mesmo que essa vontade apareça de madrugada quando perco o sono.

Ao invés de ficar pra lá e pra cá sem dormir aproveito meu tempo pra colocar a mão na massa (literalmente) enquanto o sono não chega.Podem até achar isso uma loucura , mas pra mim é o que me dá prazer, é o que me faz feliz.


Tava com muita vontade de usar umas mandioquinhas que eu tinha há uns dias na geladeira e nessa semana me bateu uma vontade de fazer pães.Testei uma receita de pão caseiro da minha mãe na quinta passada e adorei e hoje foi a vez de pesquisar uma receita boa e prática de pão de mandioquinha.

Encontrei um Blog super bacana chamado Pitadinhas (http://docelaurinha.blogspot.com/)
que foi de onde tirei essa super receita.Espero que gostem!



Ingredientes
30g de fermento biológico fresco - usei 10g de fermento biológico instantâneo
¼ xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de óleo - usei de canola
2 ovos
2 colheres (sopa) de açúcar
250g de mandioquinha cozida e espremida
1 colher (sopa) de margarina ou manteiga - usei manteiga
½ colher (sobremesa) de sal
Cerca de ½ quilo de farinha de trigo ( pode ser um pouquinho menos ou mais)

Se a opção do fermento for pelo fermento fresco, dissolva-o no leite com o açúcar.
Caso faça com o fermento seco, junte-o à farinha de trigo, misturando bem.
Preparo

1-Bater no liquidificador o fermento, o leite, o óleo, os ovos e o açúcar.
2-À parte, misture a mandioquinha, a manteiga e o sal. Quando a massa estiver morna, acrescentar a mistura do liquidificador, a farinha e amassar bem.
3-Deixar descansar por 20 minutos. Faça uma bola com a massa, coloque numa vasilha polvilhada de farinha, cubra, e deixe descansar por cerca de 15-20 minutos, até crescer, num lugar abrigado, sem vento.Por exemplo, dentro do microondas - desligado.

4-Fazer os pãezinhos e colocar em uma assadeira levemente untada.

5- Deixar crescer até dobrar o volume. Pincelar uma gema e levar ao forno pré-aquecido 180°C por cerca de 25 minutos. (esqueci de pincelar a gema! rs)

6-Leve ao forno por cerca de 25 minutos, ou até ficar douradinho.

22.7.09

O caldinho de feijão perfeito

Sabe aquela sobra de feijão ou da feijoada? Ela pode virar uma deliciosa e bem nutritiva sopa.

Não é à toa que ele está presente na alimentação diária do brasileiro. O feijão tem excelente valor nutricional e é a melhor fonte de ferro de origem vegetal. Seus grãos têm ainda vitaminas do complexo B, potássio, minerais e fibras solúveis capazes de estimular o bom funcionamento do intestino.

A casca também faz muito bem para a saúde: nela estão substâncias como antocianinas e flavonóides que atuam no organismo como antioxidantes, combatendo o envelhecimento e prevenindo doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. Só que para ter esses benefícios é preciso comer diariamente 100 gramas (ou 4 colheres de sopa) de feijão.

Agora que você conhece os benefícios, que tal fazer um caldinho de feijão para esquentar nas noites frias? Quem ensina é o chef Vanderlei Batista, do restaurante Bolinha, em São Paulo. A receita serve duas pessoas.

Caldinho de feijão

Ingredientes

3 xícaras (chá) de feijão cozido e temperado com 2 dentes de alho
3 xícaras (chá) de água
2 tomates picados sem pele
2 gomos de linguiça calabresa picados (pode substituir por paio)
1 batata média cortada em cubinhos
Sal e pimenta do reino a gosto

Modo de fazer

1. Preparando o feijão

Escolha os grãos de feijão, separando o que não estiver bom. Lave bem e escorra em uma peneira. Deixe de molho em água quente por 20 minutos. Coloque na panela de pressão e cozinhe a quantidade desejada com água por aproximadamente 25 minutos. Frite o alho e tempere o feijão. Adicione sal a gosto.

2. Fazendo o caldinho

Bata o feijão cozido e temperado no liquidificador, misturado com a água e o tomate. Despeje a mistura em uma panela. Acrescente a lingüiça picada e a batata.Leve ao fogo brando e deixe cozinhar até que a batata fique macia ou se desmanche. Dependendo do fogão, isso leva em torno de 15 minutos.

Se achar que a sopa está muito grossa, acrescente mais um pouco de água.
Tempere com sal e pimenta do reino a gosto antes de servir.
Pode ser feito com todo tipo de feijão.

Se desejar, faça você mesmo os croutons para comer com o caldo.
Pegue algumas fatias de pão de forma sem casca e corte em cubos. Depois, asse em forno médio por alguns minutos até que vire uma torradinha. Também pode colocar um pouco de óregano.

Nas minhas andanças pelo nordeste, onde eles usam bastante, tomei bastante desse caldinho. Realmente é delicioso. Experimente!

Fonte: iG Gourmet
Ed

21.7.09

Dicas importantes de Saúde

Tomar suco de laranja todos os dias pode proteger o coração, diz estudo

Um estudo apresentado esta semana na conferência anual da Associação Americana do Coração indica que tomar suco de laranja pode ser uma boa forma de prevenir problemas cardiovasculares. Segundo os autores, um antioxidante chamado hesperidina melhora a função vascular, ajudando a reduzir os riscos de doença cardíaca.

No estudo, 24 homens saudáveis que tinham risco de doença cardiovascular beberam, em meses diferentes, 500 ml de suco de laranja por dia (que tem, naturalmente, 292 mg de hesperidina), uma bebida com as mesmas calorias do suco, e uma bebida fortificada com 292 mg de hesperidina.

E os pesquisadores notaram que, nos meses em que os voluntários tomaram a dose diária do suco ou da bebida fortificada, eles apresentaram melhor função endotelial (do revestimento interno dos vasos) e menor pressão sanguínea.

Além disso, o consumo do suco e da outra bebida com o antioxidante foi associado a um melhor perfil de expressão de genes, que também ajuda a reduzir os riscos cardiovasculares. Porém estudos com mais voluntários e de longo prazo são necessários para confirmar se o suco pode proteger contra problemas cardiovasculares.

Estudo associa o consumo de peixes a um menor risco de demência


Comer peixes regularmente pode ser uma boa forma de reduzir os riscos de desenvolver demência na velhice, segundo estudo do King's College London, na Inglaterra. Os autores acreditam que o grande responsável por essa relação é o ômega 3, tipo de gordura presente em alguns peixes, como o salmão.

Os pesquisadores avaliaram quase 15 mil pessoas com mais de 65 anos no Peru, México, China, Índia, Cuba, República Dominicana e Venezuela. E, em todos os países, com exceção da Índia, os pesquisadores observaram uma relação inversa entre o consumo de peixes e a prevalência de demência.

“Nossos resultados estendem as descobertas sobre as associações do consumo de peixe com o risco de demência para populações de países de baixa e média renda, e são consistentes com os dados mecanicistas sobre as ações protetoras dos ácidos graxos ômega 3 de cadeias longas, comumente encontrado em peixes”, explica o pesquisador Emiliano Albanese.

Fonte: UOL Boa saúde

17.7.09

Ecoturismo no Espírito Santo




Belezas naturais do Espírito Santo são atrações de roteiro ideal
para amantes do ecoturismo


Muitas paisagens belíssimas fazem do Espírito Santo um roteiro inesquecível para os amantes do ecoturismo. Do norte ao sul do Estado, assim como do leste ao oeste, as opções variam de mar à montanha, das águas turvas dos manguezais às águas cristalinas das lagoas, de serras antigas cobertas por matas inexploradas a pontões rochosos.

No sul do Espírito Santo fica o Parque Nacional do Caparaó, um dos grandes patrimônios naturais do Brasil. Lá fica o Pico da Bandeira, terceiro mais alto do país, com 2890 metros de altitude. A portaria oficial do parque está situada no município de Dores do Rio Preto, que, além do trekking para o Pico da Bandeira, oferece a trilha da Pedra da Menina.

Na região das Montanhas Capixabas estão localizados os Parques Estaduais de Pedra Azul, em Domingos Martins, e o de Forno Grande, em Castelo, que são passeios obrigatórios para quem curte uma boa caminhada ecológica, contemplando a beleza dos locais.

A região das Três Santas, assim popularmente conhecida em função da junção dos municípios de Santa Teresa, Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá, além de apresentar um caldeirão de tradições culturais preservadas, abriga uma enorme diversidade ecológica mantida pelas reservas florestais, com indescritíveis vales, cachoeiras, rochedos, raras orquídeas e colibris, e o Museu de Biologia Professor Mello Leitão, que possui acervo científico de plantas e animais.

No norte do Espírito Santo, por sua vez, fica Linhares, cidade que reúne o maior complexo lagunar do Brasil. São 64 lagoas, entre elas a Juparanã, maior lagoa em volume de água do Brasil. As lagoas compreendem dezenas de praias de areias finas e brancas e águas cristalinas e serenas, propícias à prática de esportes náuticos.

Ainda em Linhares fica a mais estruturada base capixaba do Projeto Tamar, que incentiva a consciência à educação ecológica, em especial, sobre as centenárias tartarugas marinhas.
Itaúnas (Conceição da Barra) abriga o Parque Estadual de Itaúnas, com uma área de 3600 hectares. Também em Conceição da Barra fica a belíssima praia do Riacho Doce, uma das praias desertas mais bonitas do Brasil.

Mergulho

Famosas pela pureza das águas e diversidade de espécies, as praias de Guarapari (foto acima a esquerda) são indicadas para o mergulho esportivo. Além da vida marinha, vale observar os pontos de naufrágios.
Entre as ilhas Rasas e Escalvada estão os restos do navio Victory 8-B, afundado de forma controlada para servir de recife artificial.

Outro navio naufragado ali é o Bellucia, que em 1903 chocou-se contra a ilha Escalvada e partiu-se em dois. O navio de aço foi construído na Inglaterra em 1888. Era movido a vapor, tinha 102 metros de comprimento e 2.730 toneladas. Navegava com um carregamento de café a 14 quilômetros do porto de Guarapari quando, por um problema nas máquinas, perdeu força e ficou à deriva.

O arquipélago de Três Ilhas, em Guarapari, é procurado também para a prática de mergulho noturno, por causa das suas águas calmas.

Esportes radicais

Para aqueles que gostam de uma adrenalina, o Espírito Santo também pode ser o cenário perfeito. Rafting, bóia-cross, canoying, floating, rapel, montanhismo, off road e outros esportes radicais são praticados na região graças à formação física e geológica do Estado, o que favorece o turismo de aventura.

Afonso Cláudio, um dos principais pontos turísticos da região serrana, possui riquezas naturais fantásticas: cachoeiras, montanhas, rios e temperatura amena. Praticar voo livre de parapente em uma rampa natural com vista para o litoral é uma das atrações na cidade.

Para a prática de trekking, escaladas e mountain bike, o destino é o Parque Municipal do Itabira, em Cachoeiro de Itapemirim. Domingos Martins, Vila Velha e Pancas apresentam lugares especiais para esportes como rapel, alpinismo, rafting e canoagem.

A pesca oceânica e os esportes náuticos também são destaques no Espírito Santo. Pescadores do mundo inteiro são atraídos pela quantidade e tamanho dos peixes do litoral do Estado. Considerada a capital mundial do marlin, Vitória tem dois recordes internacionais pela captura de marlim azul e branco: o recorde mundial de marlim azul é um peixe de 636 quilos, que foi capturado em fevereiro de 92, em Vitória. O recorde do marlim branco é um peixe de 82,5 quilos, capturado em dezembro de 79, também em Vitória.
Agora é só arrumar as malas e aproveitar as férias. Boa viagem.

Fonte: iG Turismo

Karê, o que é isso?

Essa semana fui almoçar com meu marido num japa na rua de casa (delícia, dá pra ir a pé!) e experimentei uma pequena porção de uma mistura amarela com frango, batata e outras cositas, bem picante por sinal, com um sabor incrível, adorei.
Aí perguntei pro sushiman o que era aquilo e ele disse Karê.(?)
Tá, então tá bom...rs
Meu marido disse, acho que é curry.

Ah, agora tinha ficado mais claro...Mas, ainda não muito satisfeita com essa dúvida que pairou em minha cabeça, e curiosa pra descobrir mais sobre esse molho, fui atrás das minhas pesquisas diárias gastronômicas e achei uma matéria a respeito do assunto.



"Karê é a pronúncia japonesa de curry, um alimento de origem indiana que, depois de introduzido, adaptado e difundido no Japão, tornou-se um dos pratos mais apreciados no país com o passar do tempo. Ele consiste de um ensopado encorpado de carnes e legumes, como cebola, cenoura, batata e outros, temperado com curry e servido com arroz branco.

O primeiro contato dos japoneses com o karê ocorreu em 1863, durante a Era Edo (sécs. XVII a XIX). Uma comissão de 34 governadores japoneses foi enviada à França para solucionar problemas diplomáticos entre os dois países. Dentro do navio, a comitiva viu alguns indianos comendo algo parecido com o karê.

No diário do japonês Shusei Miyake, consta a seguinte anotação: “(...) sobre o arroz, os indianos colocavam uma mistura grossa e picante, com batatas, misturando e comendo tudo com as mãos”.

Na época em que a Índia foi colônia da Inglaterra, o curry foi assimilado e adaptado pelos ingleses como uma espécie de cozido (stew). Esse prato, reinventado pelos britânicos, foi então transmitido ao Japão por meio de comerciantes, após a abertura do comércio exterior pelo governo japonês na Era Meiji (sécs. XIX e XX)."

"Nos últimos anos, esse prato tornou-se muito popular, principalmente entre as crianças japonesas.O Kare está presente nas refeições escolares destas mesmas crianças em quase todas as escolas do Japão.Ou seja, ao menos uma vez por mês é servido algum tipo de curry.
E o curry é o prato mais internacionalizado do planeta, depois da pizza.

Os primeiros currys datam de 1872.Era quase uma sopa, de cor amarela.O tempo passou e o curry virou Kare, mais espesso, escuro e adocicado, que pouco lembra o curry indiano.

A paixão do japonês pelo curry é tão grande que existe até um museu em Yokohama, o Curry Museum, é um dos pratos mais populares do país.Não é um prato bonito.Existem inúmeras receitas, que vão do kare suave ao unsuportavelmente forte."

Você sabia?


• No Japão, há inúmeras variações de karê. A maior rede japonesa de restaurantes de karê, CoCo Ichiban-ya, por exemplo, oferece opções como tonkatsu karê (karê com carne de porco à milanesa), hambaagu karê (com hambúrguer), ebi fry karê (com camarão empanado), etc. O karê pan (pão frito com recheio de karê) e o karê udon (macarrão udon com caldo de karê) também são muito apreciados pelos japoneses.

• Originalmente picante, no Japão, o sabor do karê pode ser classificado em três níveis: karakuchi (picante), chuukara (meio picante) e amakuchi (suave), este último preferencialmente para crianças.

• Normalmente, serve-se o karê raisu acompanhado de conservas como fukujinzuke (picles de cor vermelha) ou rakkyo (cebolinha curtida).

• O curry em pó utilizado para preparar o karê é uma mistura de várias especiarias, com significativas propriedades medicinais. Dentre elas, segundo um estudo desenvolvido pela Universidade da Califórnia, a cúrcuma, pigmento amarelo presente no curry, possui propriedades capazes de prevenir o mal de Alzheimer, doença degenerativa que provoca sérios prejuízos à memória.

Fontes: Marisa Ono e Nippobrasil

Saiba tudo sobre Tofu

O Tofu é um produto natural para a cozinha, muito apreciado devido à sua versatilidade.

É originário da China e provém de uma descoberta feita no palácio do imperador por volta do século quinto.
Originalmente destinado aos aristocratas e monges, era considerado como um alimento que promovia a longevidade.

Trata-se de um queijo, ou também requeijão, que é feito a partir do feijão de soja. Devido à sua proteína, quer seja cozido, guisado, frito ou assado, pode substituir a carne.O tofu é digerido facilmente pelo nosso sistema digestivo o que permite a completa absorção dos nutrientes.

É um alimento útil na dieta de bebês, idosos, em casos de convalescença e quando se registram determinadas alergias alimentares.Devido ao seu elevado teor de ácidos gordos insaturados ajuda a reduzir os níveis de colesterol e doenças cardiovasculares.

O tofu é feito de um leite produzido dos feijões de soja moídos. Os grãos de soja são primeiro descascados para lhes retirar o característico sabor amargo e em seguida são esmagados em água quente.

A escolha da temperatura da água é muito importante para respeitar as vitaminas e outros nutrientes. Depois de aquecidas, as partes duras (Okara) são separadas do leite, e então a proteína é feita coagular através da adição de nigari ou cloreto de magnésio (derivados do sal marinho).

Esta proteína prensada é o tofu. É um produto com uma utilização múltipla. Pode ser cortado em fatias, em cubos ou em puré, picante, doce, assado ou cozinhado. O tofu é por natureza de sabor neutro. Precisa de preparação e tempero – tal como a carne.Pode ser consumido no estado natural ou associado a outros alimentos.
Associado a um cereal completa o seu valor nutricional.Associado a uma salada com vários legumes e vegetais é agradável pela sua frescura e sabor requintado. Há que ter em atenção que o tofu apresenta um período de validade curto (aproximadamente 1-2 semanas), ainda que existam variedades de tofu ultrapasteurizadas ou desidratadas cuja validade é mais extensa (vários meses).

A congelação do tofu altera drasticamente o seu aspecto e textura, embora possa ser congelado. Nesse caso deve ser espremido após descongelação para libertar o excesso de água.

O tofu é um alimento de alto valor proteico com oito aminoácidos essenciais: contém cerca de 12% de proteína. A carne tem entre 16 a 20 %. O tofu também é rico em minerais, principalmente cálcio e fósforo.

100g de tofu contêm aproximadamente:

Proteína – 10g
Hidratos de carbono - 1,4 g
Cálcio – 120 mg
Sódio – 7 mg
Fósforo – 103 mg
Magnésio - 99 mg
Ferro – 3,5 mg
Potássio - 115mg
Vitamina B1 – 0,05 mg
Vitamina B2 – 0,03 mg
Niacina – 1,6 mg
Sódio - 6 mg


Fonte: http://www.centrovegetariano.org

14.7.09

Sentar-se à janela do avião


Recebi essa mensagem de uma querida amiga e achei muito interessante compartilhar com vcs e refletirmos, pois todos os dias deixamos muitas coisas passarem em nossas vidas por estarmos sempre correndo.
Um forte abraço,
Má.

Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.A ansiedade de voar era enorme.Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.

Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul.Tudo era novidade e fantasia..Cresci, me formei, e comecei a trabalhar.

No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.

O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.

Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.As poltronas do corredor agora eram exigência. Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.

Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara.

Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.

Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?

Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.

Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.

A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.

Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'.

Fonte: Escrito por Alexandre Garcia

Mitos e verdades: espinafre

A verdura de cor verde profundo ganhou fama após ser adotada como alimento fortificante do marinheiro Popeye. Mas será que ele tem tanta concentração de ferro a ponto de acelerar o desenvolvimento de músculos?

A nutricionista Patrícia Tomita Fan, de São Paulo, responde às dúvidas mais comuns sobre esta verdura e outras questões.

O espinafre é mesmo rico em ferro.

VERDADE. As verduras de coloração verde escura têm maiores concentrações desse nutriente, assim como folato, vitaminas do complexo B, vitamina A e cálcio.

Esse tipo de nutriente é bem absorvido pelo organismo.

DEPENDE. A exemplo de outros produtos de origem vegetal, tem assimilação menor em relação ao ferro disponível em itens de origem animal, como a carne bovina. Também é preciso considerar outros fatores que influenciam na sua absorção, como as características individuais (sexo, idade, condição de saúde), a forma de preparo, a quantidade e a interação com outros nutrientes.

Deve ser evitado por pessoas que sofrem de cálculos renais, gota, artrite e reumatismo.

MITO. A verdura é abundante em oxalato na forma crua. Seu cozimento, porém, é capaz de reduzir significativamente os teores da substância. Por isso, pode ser consumido com moderação. Outros fatores têm maior influência nessas doenças.

Para os problemas de cálculos, por exemplo, recomenda-se reduzir o sal, moderar a ingestão de carnes e de álcool e manter o consumo adequado de cálcio. Já nos males reumáticos (gota, artrite e reumatismo), a restrição às fontes de oxalato não é conclusiva, assim o consumo do espinafre é liberado, de preferência cozido.

Age como purificador do sangue, auxiliando na multiplicação dos glóbulos vermelhos.

MITO. Ele não promove efeito de "purificação". Na verdade, fornece um nutriente necessário para formar hemoglobinas, que são proteínas que transportam oxigênio pelo organismo. Mas, vale lembrar, tudo depende da quantidade ingerida, da necessidade e de outros fatores que interferem na sua absorção.

Serve para aumentar os músculos.

MITO. O espinafre faz parte de um grupo de alimentos importantes para uma alimentação equilibrada. Isso porque fornece minerais e vitaminas necessárias para um bom desempenho físico.

No combate à febre, sugere-se triturar suas folhas até fazer uma pasta, envolver num tecido fino e aplicar na cabeça.

MITO. “Desconheço esta informação. Provavelmente é uma prática popular sem comprovação científica de sua eficácia para esta condição”, esclarece a nutricionista.

É preferível ingeri-lo cru e muito fresco, em saladas ou sanduíches.

DEPENDE. Se for consumido sozinho, na forma de salada e nos lanches simples, é uma ótima opção, pois tem abundância em muitos outros nutrientes essenciais. Se a opção for como acompanhamento em refeições maiores (almoço e jantar), recomenda-se comer o espinafre cozido (o que já é uma prática da população brasileira), para não haver interferência na absorção de outros nutrientes presentes nestas refeições.

Se cozido, deve ser consumido imediatamente, senão tornar-se tóxico por causa da produção de nitritos.

MITO. No preparo de qualquer alimento é preciso controlar a higiene. O que ocorre nesse caso é contaminação por bactérias que transformam o nitrato presente no espinafre (e em outros alimentos também) em nitrito, que é uma forma tóxica.

Na preparação da verdura, evite recipientes de alumínio. Não reaqueça.

MITO. Utensílios de baixa qualidade feitos com esse elemento metálico podem proporcionar sua migração para os alimentos. É possível que o excedente traga danos à saúde, como a ocorrência de doenças neuro-degenerativas.

Os acessórios de inox têm níquel na composição. Embora sua transferência seja pequena, pessoas sensíveis à substância devem evitar o preparo em recipientes feitos com o material. Dê preferência ao uso de panelas de vidro e ferro. Vale lembrar que o reaquecimento ocasiona maior perda dos nutrientes, pois o alimento já foi cozido antes.

Fonte: iG Gourmet

7.7.09

Bolo de frutas vermelhas com creme de baunilha

Ingredientes

Bolo

500 g de frutas vermelhas congeladas
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1/2 colher (chá) de fermento em pó
1/2 xícara (chá) de açúcar
1/2 litro de leite
4 ovos
1 colher (sopa) de manteiga derretida
Pitada de sal
1 colher (chá) de essência de baunilha
Lascas de amêndoas

Creme
2 gemas
5 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de amido de milho
1 1/2 xícara (chá) de leite
1/2 colher (chá) de baunilha

Modo de preparo

Bolo

Descongele as frutas sobre uma peneira para escorrer bem o suco.
Reserve as frutas e use o suco para outra finalidade.
Bata os ovos com o açúcar até que fiquem claros e fofos.
Acrescente a farinha, o sal, o fermento, a baunilha, o leite e a manteiga derretida.
Unte uma forma refratária e espalhe as frutas vermelhas.
Despeje por cima a massa e, se quiser, lascas de amêndoas.
Leve ao forno pré aquecido, à 200°C, por cerca de 25 minutos.

Creme

Misture as gemas com o açúcar e amido de milho.
Ferva o leite e acrescente aos poucos à mistura de gemas.
Leve ao fogo baixo até engrossar.
Retire do fogo e acrescente a baunilha.

Para servir

Sirva com sorvete de creme.

Dica

Se optar por uma travessa grande, o tempo de cozimento sobe para 45 minutos.
Rendimento: 6 porções.

Fonte: Culinárias&Receitas
Ed

Frutas Vermelhas

Muita gente as considera apenas bonitinhas, uma boa decoração para a sobremesa. Mas as frutas vermelhas são, na verdade, gigantes nutritivos

A definição científica diz que as berries, o que chamamos por aqui de “frutas vermelhas”, são frutos cujo ovário amadureceu tornando o pericarpo comestível – ou, para falar em bom português, são frutos nos quais as sementes se unem à casca externa formando uma pele fina e que se pode comer de uma vez, sem a presença de caroços grandes.

Os representantes principais dessa categoria de frutas são as amoras vermelhas e pretas, as framboesas, a groselha, o mirtilo e o famoso morango (além de uma enorme variedade de outras que não aparecem muito no Brasil, como a gooseberry, ou a cranberry). Na verdade, a categorização mais rigorosa as separa em “berries” e “falsas berries” – mas aqui podemos colocar tudo no mesmo saco e falar de tudo o que essas frutinhas têm de bom e em comum.

Muito apreciadas em doces e geleias, as frutas vermelhas são excelentes fontes de nutrientes. São ricas em cálcio, fósforo, potássio e vitaminas A e C, para começar. Cada 100 gramas de morango, por exemplo, equivale a 70 gramas de vitamina C. A pigmentação vermelha ou arroxeada é a demonstração de que as berries têm propriedades antioxidantes (na verdade, são as que mais detêm essa propriedade entre as frutas) e combatem os radicais livres, além de ajudar na prevenção de problemas cardiovasculares, agir contra o envelhecimento e melhorar o sistema imunológico.

A maioria das pessoas só consome as frutas vermelhas como acompanhamento ou decoração de sobremesas mais sofisticadas. Nesses doces, elas costumam vir cozidas, transformadas em recheios, caldas ou geleias, como dito acima. É uma pena, pois a melhor forma de consumir qualquer berry é ao natural, já que elas perdem muitas propriedades durante o cozimento.

Preparar vitaminas de frutas vermelhas, por exemplo, é uma boa forma de aproveitar os nutrientes que elas têm – e um suco com as berries, granola e bananas, por exemplo, fica simplesmente uma delícia.

Infelizmente, há dois contratempos quando se fala em consumir as frutas vermelhas. O primeiro é o preço – pois, aqui no Brasil, ainda é pequeno o cultivo das berries, e isso acaba limitando o acesso da maioria das pessoas, que vão encontrá-las ao natural apenas em mercados mais sofisticados; o outro obstáculo são os defensivos agrícolas, muito presentes nessas frutas delicadas.

O melhor, assim, é sempre lavá-las muito bem depois da compra, deixando de molho por algumas horas. Mais fácil é encontrar as frutas vermelhas já congeladas e prontas para usar. Nesse caso, é só escolher uma receita criativa e aproveitar as propriedades nutritivas, o sabor único e o visual magnífico das frutinhas vermelhas.


Fonte: iG Gourmet

6.7.09

Tutu à Mineira


Tutu à mineira faz a mesa dos domingos de Minas Gerais, aprenda a receita do Consulado Mineiro, em São Paulo.Receita do chef Fernando Carneiro

Ingredientes


½ kg de feijão cozido com caldo
1 ovo cozido
100g linguiça
200g de farinha de milho
1 concha de alho batido com óleo vegetal , cebola, cebolinha, salsinha e cheiro verde, sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo

1- Depois de preparar o feijão, bata-o no liquidificador e reserve.
2- Em uma panela de ferro, refogue o alho com a farinha de milho, coloque o sal e a pimenta do reino.
3- Depois, adicione aos poucos o feijão batido até ficar com a consistência de um purê.
4- Deixe em fogo brando de 30 a 40 minutos.
5- Em outra panela, refogue linguiça, cebola, cebolinha, salsinha e cheiro verde.
6- Em uma travessa, disponha o tutu e, sobre ele, o ovo cozido em fatias, a linguiça, a cebola, a cebolinha, a salsinha e o cheiro verde.

Rendimento: 10 porções

Fonte: Uol

Bolo Verde com gelatina


Esse bolo é muito prático, muito saboroso e sempre dá certo.
Você também pode variar o sabor trocando a gelatina e a mistura para bolo para o sabor de maracujá, por exemplo.

Ingredientes


4 ovos
1 copo de iogurte natural (200 gr)
A mesma medida (copo de iogurte) de óleo
1 caixa de gelatina sabor limão
1 pacote de mistura para bolo (dona benta) sabor limão
1 colher de sopa de fermento em pó

Para a cobertura


1 lata de leite condensado
Suco de 2 ou 3 limões
Raspas de limão (opcional)

Modo de Preparo


1- Primeiro bata no liquidificador os ovos, o iogurte e o óleo.
2- Numa tigela, acrescente o pó da gelatina, a mistura do bolo e o fermento em pó.
3- Adicione a mistura do liquidificador aos ingredientes secos e mexa bem.
4- Unte com manteiga e farinha de trigo, uma fôrma de buraco no centro (forma para pudim)
5- Assar em forno médio de 30 a 40 minutos

Para a cobertura


Bata os ingredientes no liquidificador ou bata à mão (que dá certo também), espalhando por cima do bolo e enfeite com as raspas de limão.

3.7.09

Bolo de Chocolate Fácil!


Tenho trauma de fazer bolos de chocolate.

Nunca acertei uma receita onde algo não acontecesse: o bendito do bolo não crescia, ou crescia demais (que até transbordava a fôrma), ou ficava pesado demais, ou esfarelava demais.

Aí desisti, bolo de chocolate nunca mais...Até que um dia desses, minha diarista comentou a respeito de uma tal receita, de um bolo de chocolate que era batido à mão.Não era preciso de batedeira muito menos de liquidificador...Receita anotada, fui a luta!

O resultado ficou além do esperado, um bolo fofíssimo, saboroso e muito rápido.
Essa receita eu tinha de compartilhar com vcs!

Tirei a foto bem de pertinho pra vcs perceberem a textura.Outra coisa: desenforme o bolo quando esfriar.

Má.


Ingredientes


2 xícs ( chá) de farinha de trigo
1 xíc ( chá) de açucar
1 xíc ( chá) de achocolatado
1 xíc ( chá) de óleo
2 ovos inteiros
1 xíc ( chá) de àgua fervendo
1 colher ( sopa) de fermento em pó

Preparo


1- Aqueça o forno a 180º e unte uma forma redonda de furo no meio ( tipo pudim)

2- Numa tigela despeje a farinha, o açucar e o achocolatado e misture estes ingredientes secos.

3- Em seguida, ponha o óleo, os ovos e a água fervente, mexendo tudo muito bem durante uns 5 minutos.

4- Coloque o fermento por último e mexa até a massa até ficar homogênea.Pronto, agora é só levar ao forno médio por volta de 45 minutos aproximadamente.


Dica: Faça o teste do palito ou faca, perfurando o bolo pra ver se está bem assado por dentro.

2.7.09

Inverno pede sopa - Caldo Verde!

Quando bate o primeiro vento da estação mais fria do ano, preparar um belo prato de sopa pode significar o sabor e o conforto que estavam faltando

Não é difícil imaginar que a sopa tenha sido um dos primeiros pratos produzidos pelo ser humano em toda a História. Bastou descobrir o fogo que uma alimentação mais bem-pensada surgiu na sequência.

As carnes e os legumes, logo o homem entendeu, ficavam mais tenros e fáceis de mastigar quando feitos na forma de sopa. Como explica o livro “História da Alimentação” (de Jean-Louis Flandrin, 1998), os caldos propriamente ditos vieram antes das sopas. Eram caldos chamados doces, feitos com vegetais em estado natural, ou caldos “ácidos”, obtidos com plantas como urtigas ou por fermentação. Foi desse último que surgiram as primeiras sopas, como o borsch, feito com beterrabas e tradicionalíssimo no Leste Europeu.

A sopa se espalhou pelo mundo todo, marcando registros alimentícios no extremo Oriente (com o missô japonês, por exemplo), por toda a Europa (seja com o caldo verde português ou o minestrone italiano), com as mais picantes feitas com frutos do mar na Ásia ou com as sopas cremosas que encantaram a América do Norte. O que todos os povos sempre concordaram é que, ao fazer sopas, o essencial é escolher ingredientes de ótima qualidade e ter paciência, pois a parte do cozimento costuma ser lenta e é vital para desprender o sabor final do prato.

“Um caldo básico de sopa, por exemplo, serve para diversos preparos posteriores”, diz a nutricionista Paola Ladeira Pinho, de Santos (SP). “Nele, esqueça aqueles tabletes prontos vendidos em supermercados; preparar um caldo genuíno é prático, barato e rende um resultado mais saudável e gostoso”, ela lembra. Para isso, basta usar um caldeirão próprio e nele colocar água filtrada, cebola, tomate (sem pele ou sementes, que podem amargar a sopa), cenoura, aipo e temperos a gosto. Tudo pode ser cozido em pedaços grandes ou pequenos, não importa.

A partir de um bom caldo é possível preparar diversas sopas com carnes, tipo canja ou mesmo de legumes. Na hora de apreciar, o mercado da gastronomia também já se apressou em comemorar as sopas: hoje existem jogos completos de travessas e cumbucas especiais para esse fim, em diversas faixas de preço, modernos e principalmente fáceis de manusear (sem a necessidade de pratos fundos, por exemplo).

Abaixo, a nutricionista Paola Ladeira Pinho dá uma receita tradicional de uma das mais famosas sopas do mundo, o caldo verde, que com o sabor especial da linguiça atiça o paladar até de quem se julga apreciador apenas das sopas de legumes comuns.

Deliciosa receita com couve e linguiça, perfeita para os dias de inverno

Caldo verde

Ingredientes

Água filtrada
250 gramas de couve-manteiga
5 batatas
1 cebola média
1 dente de alho
2 linguiças calabresa médias defumadas
1/3 de xícara de azeite de oliva
Sal a gosto

Modo de preparo


Lave, retire os talos, pique a couve finamente e depois escalde em uma panela de água fervente. Reserve. Lave as batatas, descasque-as, pique em pedaços médios e reserve. Descasque a cebola e corte-a em pedaços também. Descasque o alho e pique-o em lâminas.

Coloque em uma panela 1 litro de água e as linguiças. Leve ao fogo até a água ferver, escorra e corte-as em rodelas finas. Reserve.
Em uma panela, coloque a metade do azeite e deixe esquentar. Acrescente a cebola e o alho. Quando fritarem, coloque um litro de água, as batatas e tempere com sal a gosto. Deixe cozinhar por cerca de 20 minutos ou até as batatas ficarem macias. Retire do fogo, espere amornar e transfira para o liquidificador.

Bata até obter um creme liso e depois despeje de volta na panela. Acrescente o restante do azeite de oliva. Leve ao fogo e cozinhe, mexendo de vez em quando, por 5 minutos. Então misture a couve e as linguiças e deixe cozinhar por mais 5 minutos. Sirva em seguida.

Fonte: iG Gourmet